quarta-feira, 30 de abril de 2008

Gráficos referentes aos alunos inquiridos da nossa escola

No período passado, foram elaborados pelo nosso grupo de trabalho de Área de Projecto, inquéritos referentes ao tema: Diabetes.

Após a contagem dos mesmos, foram elaborados gráficos com as respectivas quantidas de respostas.
O número de alunos inquiridos foi um total de 243.


quarta-feira, 23 de abril de 2008

Quando faltam muitos minutos para tudo


O que é a ansiedade e por que ficamos ansiosos?


A ansiedade é uma sensação ou sentimento decorrente da excessiva excitação do Sistema Nervoso Central consequente a interpretação de uma situação de perigo.
A ansiedade é considerada parente próxima do medo, (muitas vezes onde a distinção não é possível).
É distinguida dele pelo facto de o medo ter um factor desencadeante real e palpável enquanto na ansiedade o factor de estímulo teria características mais subjectivas.
A ansiedade é o grande sintoma de características psicológicas que mostra a intersecção entre o físico e psicológico, uma vez que tem claros sintomas físicos como taquicardia, tremores, tensão muscular, aumento das secrecções (urinárias e fecais), aumento da motilidade intestinal e cefaléia. Quando recorrente e intensa também é chamada de Síndrome do Pânico (Crise ansiosa aguda). Toda esta excitação acontece decorrente de uma descarga de um Neurotransmissor chamada Noradrenalina que é produzida nas Supra-renais, Lócus Cerúleos e Núcleo Amigdalóide.

Como compreender a ansiedade?


O nosso Sistema Nervoso Central e a nossa mente necessitam de uma situação de conforto e de segurança para usufruir a sensação de repouso e de bem estar.
Quando a nossa percepção nos alerta para uma situação de perigo acontece o estado ansioso. Evolutivamente faz muito pouco tempo que saímos dos tempos da caverna, onde os perigos de vida e a necessidade de luta eram uma constante. A excitação do Sist. Nerv. Central vinha como uma forma de estimular o nosso corpo para a luta ou para a fuga.
O que interpretamos como perigo hoje, transcende e muito o perigo de vida biológico. Perda do status social, de conforto, de poder económico, de afectos, amizades, de privilégios, vantagens, de possibilidade de concretizar sonhos, de vaidade, são factores mais do que suficientes em muitos casos para disparar o estado ansioso. Em estados de desequilíbrio emocional, o simples contacto com o novo, com situações inesperadas e desconhecidas são o suficiente para gerar estados ansiosos.
A principal característica psicológica do estado ansioso é uma excitação, uma aceleração do pensamento, como se estivéssemos a elaborar, planear uma maneira de nos livrar do perigo e da maneira mais rápida possível.
Este movimento mental, na maioria das vezes acaba por causar uma certa confusão mental, uma ineficiência da acção, um aumento da sensação de perigo e de incapacidade de se livrar do perigo o que configura um ciclo vicioso, pois esta sensação só faz aumentar ainda mais o estado ansioso.


“Mente
acelerada é mente
desequilibrada”.

Este movimento impulsivo de confusão da mente, de precisar de ter tudo sob controlo, para poder usufruir a sensação de repouso e conforto faz com que ela se excite e se o problema não tiver uma solução mental imediata como o que acontece na maioria dos casos teremos a chamada ansiedade patológica, que tende a se cronificar e piorar com os anos.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Depressão




Depressão é uma doença?


É uma doença "do organismo como um todo", que compromete o físico, o humor e, em consequência, o pensamento. A Depressão altera a maneira como a pessoa vê o mundo e sente a realidade, entende as coisas, manifesta emoções, sente a disposição e o prazer com a vida. Afecta a forma como a pessoa se alimenta e dorme, como se sente em relação a si próprio e como pensa sobre as coisas.

A Depressão, portanto é uma doença afectiva ou do humor, não sendo apenas sinal de fraqueza, de falta de pensamentos positivos ou uma condição que possa ser superada apenas pela força de vontade ou com esforço.

As pessoas com depressão (estima-se que 17% das pessoas adultas sofram de uma doença depressiva em algum período da vida) não podendo simplesmente melhorar por conta própria e através dos pensamentos positivos, conhecendo pessoas novas, viajando, passeando ou tirando férias.

Sem tratamento, os sintomas podem durar semanas, meses ou anos, podendo resultar numa inibição global da pessoa, afetando a parte psíquica, as funções mais nobres da mente humana, como a memória, o raciocínio, a criatividade, a vontade, o amor e o sexo, e também a parte física.


Sintomas

A pessoa deprimida não tem ânimo para os prazeres e para quase nada, não encontrando sentido para a vida. Apesar de ter consciência das coisas boas de sua vida, saber que os motivos para seu estado sentimental não são tão importantes e de não desejar estar dessa forma, continua muito deprimida.
Existem muitas maneiras de expressar um estado de depressão, e cada pessoa terá um tipo de comportamento, por exemplo: há pessoas que ficam caladas diante das suas preocupações, outras choram, outras contam suas dificuldades para todos, outras sentem dor de estômago e alguns têm até aumento da pressão arterial.

Tratamento

O tratamento adequado, entretanto, pode ajudar a maioria das pessoas que sofrem de depressão, Atualmente os medicamentos para depressão são muito eficientes, específicos e cada vez com menos efeitos colaterais. Os antidepressivos NÃO são calmantes. São substâncias específicas para a correção do humor ou do afecto.
Se o paciente é deprimido, o tempo de tratamento pode ser mais longo e, inversamente, se o paciente está deprimido, passa apenas por uma fase de Depressão, podemos pensar num tratamento mais breve.

É importante não confundir o sentimento de tristeza com depressão. Se a pessoa está triste e consegue lidar com esse sentimento, então ela não está em nível de depressão, afinal a tristeza é uma conseqüência de factos da vida, por exemplo: perca de emprego. E quando a pessoa não consegue lidar com os seus sentimentos e perde a vontade de fazer o que gosta, não conseguindo ver o lado positivo na situação, o melhor conselho é procurar um profissional para o melhor diagnóstico.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Obesidade

A obesidade é o maior problema de saúde da actualidade e atinge indivíduos de todas as classes sociais, é hereditária e constitui um estado de má nutrição em decorrência de um distúrbio nos nutrientes, induzindo entre outros factores pelo excesso alimentar. O peso excessivo causa problemas psicológicos, frustrações, infelicidade, além de uma gama enorme de doenças. O aumento da obesidade tem relação com: o sedentarismo, a disponibilidade actual de alimentos, erros alimentares e pelo próprio ritmo desenfreado da vida actual.

A obesidade relaciona-se com dois factores preponderantes: a genética e a nutrição irregular. A genética evidencia que existe uma tendência familiar muito forte para a obesidade, pois filhos de pais obesos tem 80 a 90% de probabilidade de serem obesos.

A nutrição tem importância no aspecto de que uma criança super-alimentada será provavelmente um adulto obeso. O excesso de alimentação nos primeiros anos de vida, aumenta o número de células especiais, um processo irreversível, que é a causa principal de obesidade para toda a vida. Hoje, consumimos quase 20% a mais de gorduras saturadas e açúcares industrializados. Para emagrecer, deve-se pensar sempre, em primeiro lugar, no compromisso de querer assumir o desafio, pois manter-se magro, após o sucesso, será mais fácil.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Vídeo Informativo

Anorexia: mal da sociedade do séc. XXI


Como é o paciente com anorexia?
O paciente anoréctico só se destaca pelo seu baixo peso. Isto significa que no seu próprio ambiente as pessoas não notam que um determinado colega está doente, pelo seu comportamento. Mas se forem juntos ao restaurante ficará evidente que algo está errado. O paciente com anorexia não considera seu comportamento errado, recusa-se a ser tratado.

Como não se considera doente é capaz de falar desembaraçadamente e convictamente para os amigos, colegas e familiares que deve perder peso apesar de sua magreza. No começo as pessoas podem até achar que é uma brincadeira, mas a contínua perda de peso apesar da insistência dos outros em convencer o paciente do contrário, faz soar o alarme. Aí os parentes assustam-se e recorrem a profissionais.

Os pacientes com anorexia podem desenvolver um paladar estranho ou estabelecer rituais para a alimentação. Algumas vezes podem ser apanhados a comer às escondidas. Isto não invalida necessariamente o diagnóstico embora seja uma atitude suspeita.

Depois de recuperado o próprio paciente, já com seu peso restabelecido e com a recordação de tudo que se passou não sabe explicar porque insistia em perder peso. Na maioria das vezes prefere não tocar no assunto, mas o facto é que nem ele mesmo concorda com a conduta insistente de emagrecer. Esta constatação no entanto não garante que uma recaída seja impossível. Depois de recuperados esses pacientes retornam a sua rotina podendo inclusive ficar acima do peso.

Há dois tipos de pacientes com anorexia. Aqueles que restringem a alimentação e emagrecem e aqueles sofrem de bulimia, ou seja, os pacientes comem descontroladamente até não aguentarem mais e depois vomitam o que comeram. Às vezes a quantidade ingerida foi tão grande que nem é necessário induzir o próprio vomito: o próprio corpo se encarrega de eliminar. Há casos raros de pacientes que rompem o estômago de tanto comerem.


Quando começa?
A idade em que surge o problema são 17 anos. Encontramos muitos casos entre os 14 e os 18 anos. Dificilmente começa depois dos 40 anos. Muitas vezes eventos negativos da vida da pessoa desencadeiam a anorexia, como perda de emprego, mudança de cidade, etc. Não podemos afirmar que os eventos negativos causem a doença, no máximo só podemos dizer que ajudam.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

14 de Novembro - Dia da Diabetes. Exposição à comunidade escolar.

No passado mês no Novembro, no dia 14, fizémos uma apresentação á escola do nosso projecto. Como este dia é o Dia da Diabetes, o tema abordado foi esta doença.
Fizémos cartazes explicativos que foram colocados na biblioteca escolar sobre o que era a Diabetes, quais os seus tipos e também um cartaz, com várias imagens que mostra quais os seus sintomas.
Fizémos também panfletos com receitas para diabéticos. Umas comidinhas bem gostosas e sobretudo saudáveis!
A exposição correu muito bem e as opiniões que registámos foram as melhores possíveis.
Em seguida mostramos algumas fotos da exposição, nomeadamente, dos cartazes.









Postado por: Sara e Suzana
Texto: Ana Freitas